terça-feira, 23 de setembro de 2014

Sodoma e Brasília

O PT é o partido da corrupção, eis uma verdade reconhecida e até por eles mesmos, os corruptos mais audaciosos da história do Brasil, o que não é pouca coisa. Tais fatos degradantes estão de tal maneira naturalizados, que eles nem se importam mais que tal imagem seja compartilhada por todo o país. Sou, mas quem não é? parecem se comprazer em proclamar, tentando jogar todos os brasileiros na mesma lama em que chafurdam gostosamente. 

No PT se congregam as figuras mais notórias da patifaria pátria, secundadas pelos gatunos auxiliares, distribuídos por outras legendas partidárias que gravitam ao seu redor. Além de Zé Dirceu, Delúbio e José Genoíno - ícones da turma hegemônica - somam-se a eles Paulo Maluf, Sarney e Renan Calheiros, próceres do PMDB e do PP, vistos aqui apenas como referências simbólicas das quadrilhas periféricas que vivem em torno do palácio do Planalto. 




Os roteiristas do filme de ficção Independence Day anteciparam poeticamente aquilo que acontece no Brasil. Da mesma forma que os aliens dessa história, monstros similares a gafanhotos que vivem saqueando planetas e outros mundos siderais, os petistas também sobrevivem ancorados em nave-mãe bem parecida, nave que os abriga e orienta nos ataques às suas vítimas. 




Punguistas vulgares e comensais de petecas (propinas de pequeno valor, como dizia Roberto Jéfferson), se distribuem nos vazios da portentosa rede de corrupção e saqueio. O governo petista pode ser definido, sem violentar a realidade, como uma federação de gatunos, cada qual com seu campo de caça, bem definido para evitar confusão, em consonância com seu grau de periculosidade e de voracidade. É uma aplicação perversa do conceito de rede.

Se o Eterno resolvesse mandar sobre Brasília o mesmo castigo aplicado a Sodoma e Gomorra, poucos ali sobreviveriam aos efeitos da condenação. Um triste papel histórico restou à dona Dilma: chefiar a decadente quadrilha nos seus estertores.      

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