quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Quem mudou: o povo ou Bolsonaro?

Quem acompanhar a trajetória política do deputado Jair Bolsonaro observará uma constante: Bolsonaro sempre defendeu bandeiras no campo dos valores. Nunca fugiu do debate ideológico. Manteve firme seus posicionamentos por mais politicamente incorretos que fossem. 

O povo, ao contrário, contaminou-se e aderiu sem maiores exigências ao discurso esquerdista gramsciano, sintetizado no conceito de guerra cultural que, aliás, também foi formulado por Jdanov, principal ideólogo de Stalin: o nós contra eles, os negros contra os brancos, os progressistas contra os reacionários e assim por diante. A mais odiosa das concepções jdanovista, diga-se de passagem, é aquela que proclama: quem não está comigo, está contra mim. Tal rolo compressor intimidava e fazia recuar qualquer tentativa de enfrentamento por parte de eventuais adversários, de fato, tratados como inimigos a serem dizimados.

Quando, no entanto, trucaram Bolsonaro (que, esperavam, iria fugir acovardado), receberam na lata um "vale seis, ladrão de tentos". E o povo, que assistia ao jogo em silêncio, começou a se encantar com aquele jogador atrevido e foi lentamente mudando de lugar na torcida. Bolsonaro continuou, assim, consolidando seu estilo matador, fiel ao seu passado e temperamento. Quando veio um campeonato para valer, Bolsonaro já não estava só. O povo encontrou quem estava buscando. Estão aí os resultados preliminares da eleição presidencial brasileira. 

Quem ataca Bolsonaro está atacando realmente o povo do país, verdadeiro ator e dono da campanha eleitoral. Bolsonaro é só um instrumento. 

Mesmo sendo apunhalado por um demente forjado politicamente na esquerda (afiliado por sete anos ao PSOL), Bolsonaro é quem tem maiores chances de se eleger presidente da república. Talvez, até, no primeiro turno, no próximo dia 7 de outubro do corrente. Todo cuidado, entretanto, deve ser dispensado às famigeradas urnas eletrônicas. Vale lembrar que, até hoje, não se conhece o programa fonte (da Procunsult), com o qual se pretendeu garfar Brizola, nas já longínquas eleições de 1982, no Rio de Janeiro. O cerne da suspeita está numa simples questão: se há petistas infiltrados em todas as estruturas de poder, por que não estariam também na seção de informática do TSE?

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Mulheres contra Bolsonaro

Na reta final da campanha de 2018, parece haver um certo desespero no lulopetismo. Entre seus desatinos, um dos mais patéticos é a virulenta mobilização buscando congregar as mulheres, para que não votem em Bolsonaro.

Para contribuir nesse esforço conduzido pelas mesmas personagens, segue abaixo um elenco de nomes de mulheres intelectuais, artistas e outras que vêm subscrevendo manifestos visando torpedear o deputado Bolsonaro:

Dilma, Gleisi, Rose Noronha, Maria do Rosário, Fátima Bezerra, Márcia Tiburi etc.

Realmente, uma bela coleção de fêmeas. Todas, não por acaso, filiadas ao PT. Pedindo emprestadas palavras de Euclides (ao se referir às horrendas megeras de Canudos): na boca das mesmas a prece é uma blasfêmia. 

Bolsonaro e Shakespeare

Bolsonaro disse que havia fraquejado quando lhe nasceu uma filha, em vez dos habituais rebentos masculinos. Foi duramente censurado pela pilhéria. 

Macbeth, no entanto, louvou a coragem da esposa afirmando:

"Bring forth men children only,
For thy undaunted mettle should compose
Nothing but males".

Numa tradução ligeira:

Apenas varões dá à luz,
Pois o teu intrépido valor não deveria formar
Senão machos.