O ministro Joaquim Barbosa
se afastou voluntariamente do STF. Aposentou-se precocemente para desgosto de
tantos que o viam como garante do interesse público, ao contrário de boa parte
dos membros daquele colegiado, serviçais sempre prestativos dos que mandam e
desmandam no Brasil. Se as oposições forem vitoriosas no próximo 5 de outubro,
há que se pensar no aumento do número de membros do Supremo Tribunal Federal,
para neutralizar a presença de figuras como Tóffoli, Barroso e outros.
O povo brasileiro, em sábia postura,
vem dando ao ex-ministro o merecido reconhecimento. Joaquim Barbosa pode, ao
contrário dos Lewandovski da vida, circular livremente pelas ruas, pelos
restaurantes, pelas praias e outros lugares onde pessoas normais comparecem. E
mais: onde ele passa os cidadãos brasileiros honestos lhe fazem elogios, tiram
fotos, pedem autógrafos ou, então, simplesmente, o aplaudem. Se, por acaso, ele
sofrer alguma hostilidade, pode-se ter certeza que ela virá de bandidos, ou
parentes, ou amigos, ou cúmplices dos mensaleiros que ele mandou para o
xilindró. Joaquim Barbosa tem autoridade para comparecer aos estádios de
futebol; ele jamais receberá dos torcedores os apodos dirigidos a dona Dilma.
Deveríamos fazer um repto a Dona
Dilma Rousseff: ajuntar um séquito de muquiranas para assistir as partidas restantes
da copa, principalmente o jogo final no Maracanã. O batalhão composto por Ideli
Salvatti, Marilena Chauí, Gleisi Hoffman, Marta Suplicy, e outras mais
esquisitas ainda, poderiam todas se cobrir de burcas - fornecidas pelos seus
amigos, os aiatolás atômicos - para não serem reconhecidas por ninguém. Essas
tiazinhas rancorosas e rabugentas merecem, por justiça, ser deportadas para o
Irã, ou Coréia do Norte. Lá elas poderão destilar adequadamente o ódio de que são
feitas ou estão impregnadas.