quinta-feira, 3 de julho de 2014

Salve Joaquim Barbosa


O ministro Joaquim Barbosa se afastou voluntariamente do STF. Aposentou-se precocemente para desgosto de tantos que o viam como garante do interesse público, ao contrário de boa parte dos membros daquele colegiado, serviçais sempre prestativos dos que mandam e desmandam no Brasil. Se as oposições forem vitoriosas no próximo 5 de outubro, há que se pensar no aumento do número de membros do Supremo Tribunal Federal, para neutralizar a presença de figuras como Tóffoli, Barroso e outros.

O povo brasileiro, em sábia postura, vem dando ao ex-ministro o merecido reconhecimento. Joaquim Barbosa pode, ao contrário dos Lewandovski da vida, circular livremente pelas ruas, pelos restaurantes, pelas praias e outros lugares onde pessoas normais comparecem. E mais: onde ele passa os cidadãos brasileiros honestos lhe fazem elogios, tiram fotos, pedem autógrafos ou, então, simplesmente, o aplaudem. Se, por acaso, ele sofrer alguma hostilidade, pode-se ter certeza que ela virá de bandidos, ou parentes, ou amigos, ou cúmplices dos mensaleiros que ele mandou para o xilindró. Joaquim Barbosa tem autoridade para comparecer aos estádios de futebol; ele jamais receberá dos torcedores os apodos dirigidos a dona Dilma.

Deveríamos fazer um repto a Dona Dilma Rousseff: ajuntar um séquito de muquiranas para assistir as partidas restantes da copa, principalmente o jogo final no Maracanã. O batalhão composto por Ideli Salvatti, Marilena Chauí, Gleisi Hoffman, Marta Suplicy, e outras mais esquisitas ainda, poderiam todas se cobrir de burcas - fornecidas pelos seus amigos, os aiatolás atômicos - para não serem reconhecidas por ninguém. Essas tiazinhas rancorosas e rabugentas merecem, por justiça, ser deportadas para o Irã, ou Coréia do Norte. Lá elas poderão destilar adequadamente o ódio de que são feitas ou estão impregnadas.   





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