Com sua proverbial
arrogância, o afetado ministro Barroso se julga no direito de questionar a
legitimidade do parlamento brasileiro. Logo quem... Ele certamente se esquece de que deputados
e senadores necessitam, a cada quatro ou oito anos, renovar o mandato junto ao eleitorado.
É uma batalha da qual Barrosão está livre. Afinal, ganhou uma bocada no STF e,
infelizmente, teremos que suportá-lo por mais 20 a 25 anos. Apreciem abaixo o
jeitão da politiqueira figura:
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Barroso, o grande sabichão |
Conforme reporta o
Estadão, "em meio à discussão do processo de impeachment, o ministro Luís
Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que o país enfrenta
um problema de "falta de alternativa" e comentou em tom crítico a
possibilidade de o PMDB assumir o poder. "Quando, anteontem, o jornal
exibia que o PMDB desembarcou do governo e mostrava as pessoas que erguiam as
mãos, eu olhei e pensei: Meu Deus do céu! Essa é a nossa alternativa de
poder", disse Barroso. "Eu não vou fulanizar, mas quem viu a foto
sabe do que estou falando", completou o ministro, em conversa no tribunal
com alunos da Fundação Lemann”.
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PMDB comemorando afastamento de Dilma |
Barroso, de fato, não teve foi coragem
de citar o nome do deputado Eduardo Cunha, presidente legítimo da Câmara dos
Deputados, e objeto do ódio insano dos petistas e seus magistrados de estimação.
Eduardo Cunha, verdade seja dita, é aquele que está propiciando ao Parlamento a
possibilidade de votar o impeachment de dona Dilma. Fácil comprovar o valor do
deputado Cunha. Se em vez dele tivesse sido eleito o Arlindo Chinaglia – do PT
de São Paulo - para presidir a Câmara dos deputados, alguém acredita que o processo de
impeachment estaria sendo debatido?
Muito obrigado Eduardo
Cunha. Deus lhe pague! O Brasil ainda vai lhe agradecer.