quinta-feira, 31 de março de 2016

Barroso, o grande sabichão


Com sua proverbial arrogância, o afetado ministro Barroso se julga no direito de questionar a legitimidade do parlamento brasileiro. Logo quem... Ele certamente se esquece de que deputados e senadores necessitam, a cada quatro ou oito anos, renovar o mandato junto ao eleitorado. É uma batalha da qual Barrosão está livre. Afinal, ganhou uma bocada no STF e, infelizmente, teremos que suportá-lo por mais 20 a 25 anos. Apreciem abaixo o jeitão da politiqueira figura:

Barroso, o grande sabichão


Conforme reporta o Estadão, "em meio à discussão do processo de impeachment, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que o país enfrenta um problema de "falta de alternativa" e comentou em tom crítico a possibilidade de o PMDB assumir o poder. "Quando, anteontem, o jornal exibia que o PMDB desembarcou do governo e mostrava as pessoas que erguiam as mãos, eu olhei e pensei: Meu Deus do céu! Essa é a nossa alternativa de poder", disse Barroso. "Eu não vou fulanizar, mas quem viu a foto sabe do que estou falando", completou o ministro, em conversa no tribunal com alunos da Fundação Lemann”.

PMDB comemorando afastamento de Dilma


Barroso, de fato, não teve foi coragem de citar o nome do deputado Eduardo Cunha, presidente legítimo da Câmara dos Deputados, e objeto do ódio insano dos petistas e seus magistrados de estimação. Eduardo Cunha, verdade seja dita, é aquele que está propiciando ao Parlamento a possibilidade de votar o impeachment de dona Dilma. Fácil comprovar o valor do deputado Cunha. Se em vez dele tivesse sido eleito o Arlindo Chinaglia – do PT de São Paulo - para presidir a Câmara dos deputados, alguém acredita que o processo de impeachment estaria sendo debatido?


Muito obrigado Eduardo Cunha. Deus lhe pague! O Brasil ainda vai lhe agradecer.

Nenhum comentário: