Dona Dilma, como era de se esperar de quem foi forjada politicamente no culto à violência e à barbárie, reafirmou sua eterna lealdade aos "companheiros de armas" (apud Zé Dirceu). Pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto.
A coluna do jornalista Augusto Nunes publicou o que vai abaixo. Quem estiver lendo pode chorar baixinho e em silêncio.
Os companheiros terroristas retribuíram os afagos de Dilma com mais uma degola
A coluna do jornalista Augusto Nunes publicou o que vai abaixo. Quem estiver lendo pode chorar baixinho e em silêncio.
Os companheiros terroristas retribuíram os afagos de Dilma com mais uma degola
Um dia depois dos afagos de Dilma Rousseff, que se solidarizou com o Estado Islâmico e propôs a troca dos ataques aéreos por diálogos entre os algozes democratas e os indefesos liberticidas, os companheiros terroristas retribuíram a manifestação de apreço e amizade da presidente com mais uma degola,
Nesta quarta-feira, depois dos jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff e do agente humanitário britânico David Haines, chegou a vez do turista francês Hervé Gourdel.
Como as anteriores,
a quarta decapitação foi registrada num vídeo que circula pela internet. Aos 55
anos, pai de dois filhos, o refém sequestrado na Argélia foi morto pelo crime
de ter nascido no país errado.
Os carrascos haviam fixado um prazo de 24 horas para que a França rompesse a parceria militar com os Estados Unidos e caísse fora dos céus da Síria. Quando se ajoelhou com as mãos amarradas atrás das costas, rodeado por quatro carrascos, é provável que Gourdel nem soubesse do ultimato.
A reedição do espetáculo da barbárie não mereceu sequer uma palavra da presidente, que tampouco enviou meia dúzia de frases de consolo à família do assassinado. A política externa da canalhice determina que a chefe de governo deve chorar seletivamente. Dilma não tem lágrimas a perder com um turista francês.
Os carrascos haviam fixado um prazo de 24 horas para que a França rompesse a parceria militar com os Estados Unidos e caísse fora dos céus da Síria. Quando se ajoelhou com as mãos amarradas atrás das costas, rodeado por quatro carrascos, é provável que Gourdel nem soubesse do ultimato.
A reedição do espetáculo da barbárie não mereceu sequer uma palavra da presidente, que tampouco enviou meia dúzia de frases de consolo à família do assassinado. A política externa da canalhice determina que a chefe de governo deve chorar seletivamente. Dilma não tem lágrimas a perder com um turista francês.
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