sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Terrorismo e totalitarismo: a necessidade de Hannah Arendt

Os últimos acontecimentos em Paris trazem de novo à luz o debate sobre o totalitarismo e suas diferentes manifestações, como é o caso dos atos terroristas contra a liberdade de pensamento. O Brasil não está fora do escopo de tal análise. As forças políticas hegemônicas no país, capitaneadas pelo PT e PC do B e secundadas por miríade de outras organizações de igual ideário identificadas, tão somente, por uma verdadeira sopa de letrinhas (PSOL, PCO, PSTU etc.), buscam implantar obstinada e disciplinadamente um mundo material, político e espiritual que pouco diferiria do existente nos grotões da América, da Ásia e da África.

Talvez estejamos num daqueles momentos cruciais da história onde uma mudança de rumos é claramente observada. Pior que os atos concretos que resultaram no ataque ao jornal parisiense, é possível observar lideranças e intelectuais, de quem se esperaria o mínimo de lucidez, compactuando com o terrorismo e a barbárie, na luta civilizatória entre lápis e canetas contra granadas e fuzis automáticos.

É necessário voltar a ler Hannah Arendt. A serpente já chocou inumeráveis ovos. Faz lembrar o filme Aliens.

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