quarta-feira, 18 de maio de 2016

Mulheres, ao conteúdo (Dora Kramer)


A sempre excelente Dora Kramer atingiu a medula dessa horda de vigaristas que pensam ser necessária a presença de mulheres para se ter um governo digno e competente. Os exemplos dados pelo PT não poderiam ser mais eloquentes. Ou alguém já se esqueceu de uma ministra de Lula chamada Matilde sei lá das quantas, se aproveitando do cartão corporativo para suas compras em lojas Duty Free? Ou da Bené e suas fraudes? E a pornográfica Martaxa? E a própria Dilma, cruz credo? E a Ideli Salvatti, hoje homiziada nos Estados Unidos com um sargentão a tiracolo? Alguém no seu juízo perfeito convidaria alguma dessas damas para algum cargo ministerial? Isso sem mencionar as milhares de parcas acopladas à máquina governamental em todos os seus níveis. Se o sexo ou orientação sexual fosse critério para se escolher governantes e administradores, o regime petista seria um exemplo para o mundo. Pelos resultados até agora conhecidos dos governos dessa gente, melhor fariam se botassem logo a viola no saco e deixassem o Temer trabalhar. Segue abaixo o artigo da Dora Kramer.


"Amigas e amigos partícipes da tese de que a ausência de mulheres como titulares de ministérios fere de morte o princípio da representação da diversidade e se constitui em grave retrocesso: é a questão mais importantes de um País destroçado política, ética e economicamente falando? Quantas das várias mulheres atuantes no governo de Dilma Rousseff nos garantiram a reafirmação de gênero, a começar por ela, inventada e elevada por um homem machista juramentado?

Erenice Guerra, Gleisi Hoffman e Míriam Belchior, cuja interlocução como presidente da Caixa com a estrutura do banco se dava exclusivamente por intermédio de um homem, honraram seus cargos por serem mulheres? Não, quem nos honra por ora são os nomes de Maria Silvia Bastos, na presidência do BNDES, e de Maria Helena Castro na secretaria executiva da Educação. Com perdão de prováveis omissões".

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