quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Ousadia sem limites ou a desventura do mafioso


“Sinceramente, seria a ousadia das ousadias criminalizar um ex-presidente da República com base em delações de delinquentes”.
(Wadih Damous, deputado federal do PT e ex-presidente da OAB do Rio de Janeiro).


Uma coisa há que se admirar no tal deputado petista. Ele não tem qualquer hesitação em sujar o nariz de marrom. É um daqueles casos clássicos de vontade de servir. 

O ex-presidente da OAB/RJ certamente esperaria que denúncias fundamentadas sobre a máfia, por exemplo, viessem do papa Francisco, este sim, um santo homem, que nada sabe sobre organizações criminosas pois que a elas não frequenta. Mas ao contrário do que imagina o deputado petista, o delator que desarticulou a máfia foi Dom Tommaso Busceta, facinoroso personagem da Camorra italiana, capturado facilmente no Brasil há alguns anos. Também pudera. Com esse nome tão sugestivo, em questão de dias toda a vizinhança já dele tinha alguma notícia. Se Dom Xoxota conhecesse um pouquinho da língua portuguesa, jamais aportaria no Brasil.  

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