segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Silêncio nas madrassas (Je suis Charlie)

As universidades brasileiras se comportam como as madrassas muçulmanas. Seus devotos prostram-se de quatro enquanto entoam suas cantilenas em louvor de Alá. Não há para justificar sua conduta pusilânime a presença de um regime militar repressivo. Repressão, aliás, nunca foi obstáculo a protestos e questionamentos de qualquer natureza. 

A verdade aqui é simples: os terroristas que infernizam o mundo civilizado têm, no mundo acadêmico, seus maiores aliados e epígonos. Os conceitos e as doutrinas são os mesmos, integralmente compartilhados entre eles. São valores de intimidade. Os intelectuais chapa branca só levantam a cabeça (permanecendo, porem, ajoelhados), para uma felação eventual em seus gurus e aiatolás. Limpando com um gesto rápido o marrom do nariz, logo voltam à posição normal.

O símbolo de todas essas infâmias, a propósito do massacre em Paris, está na declaração de Frei Betto, dominicano da estirpe de Torquemada. Para o notório teólogo do PT, também guia espiritual de Lula, o massacre não passou de "uma resposta de alguns radicais a algo que ofendeu milhões de fiéis muçulmanos". 


Quanta diferença em relação a Wafa Sultan! As declarações desta mulher notável estão no vídeo abaixo:






Outros depoimentos (com imagens esclarecedoras sobre a barbárie islâmica), contendo doutrinas de xiitas e sunitas podem ser vistos em: http://youtu.be/NjEGu1L1k2s

e http://youtu.be/M8k1lxPUOkQ

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