quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Lula, o PT, Pimentel, Kalil e as eleições em Belo Horizonte


A Operação Lava Jato apontou há pouco alguns dos crimes cometidos por Lula da Silva e outros membros da sua quadrilha. Caída a máscara do principal gatuno, os olhos se voltam para as implicações eleitorais das denúncias. 

No caso de Belo Horizonte, a conseqüência mais imediata é a queda da máscara de Alexandre Kalil, o candidato oculto do PT e de Pimentel. O candidato oficial é o medíocre deputado petista Reginaldo Lopes, boi de piranha lançado para fazer de conta que o PT está na disputa. O verdadeiro candidato da moçada é o ex-presidente do Atlético mineiro, empreiteiro desbocado e exótico que surfa na rejeição generalizada do povo ao mundo da política. No embaralhado da disputa na capital mineira (com onze candidatos), a figura de Kalil se esconde atrás da confusão, camuflando sua verdadeira natureza.

Kalil pensa como Dilma e Lula e fala igual o Collor. Seu discurso da anti-política parece ter sido desenvolvido pela ex-presidente cassada. Aliás, Collor, igualmente cassado, também assim se manifestava, sempre contra o parlamento, os políticos e as lideranças tradicionais. Collor foi o caçador de marajás; Kalil é o caçador de políticos. Caso vença as eleições, Belo Horizonte pode se preparar para uma futura cassação, destino possível a boquirrotos e irresponsáveis do tipo Collor, Lula, Dilma e Kalil.   

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