Um tal de Falcão,
presidente da organização criminosa chamada PT, fez curiosa declaração. Segundo
ele, em depoimento prestado à Polícia Federal no âmbito da Lava Jato, as
empreiteiras OAS, Odebrecht, Queiroz Galvão, Camargo Correa e UTC são as maiores
doadoras do partido porque o PT “tem um bom projeto para o País”. Nenhuma
ironia ou piada da parte do Falcão. Ele falava sério, num ambiente pouco
propício a qualquer gracinha.
Todas as empresas referidas acima, por estranha e infeliz coincidência, são investigadas por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás.
Admita-se, apenas pelo prazer de polemizar, que a estúpida declaração do chefe da gangue seja correta. O espírito cívico e patriótico dos empreiteiros, então, fica realçado, e cai por terra o principal argumento dos defensores da lei que proíbe a contribuição de pessoas jurídicas para o financiamento de campanhas eleitorais.
Os empreiteiros são, de fato, bons companheiros que entenderam o valor superior do "projeto" petista e, cheios de amor para dar, aproveitaram que estavam dando e botaram no meio algum capilé. Não seriam movidos, portanto, pelo reles interesse material no contexto pós-eleições. Tal qual uma mulher apaixonada, dão de graça, sem qualquer expectativa quanto a benefícios futuros. Puro amor ou senso de cidadania e patriotismo, eis a verdade finalmente escarrada pelo Falcão.
Quem quiser receber dinheiro das empreiteiras deve fazer como o PT: apresentar aos empresários seu "projeto" que, se for bom para o país, certamente será acolhido e financiado.
Todas as empresas referidas acima, por estranha e infeliz coincidência, são investigadas por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás.
Admita-se, apenas pelo prazer de polemizar, que a estúpida declaração do chefe da gangue seja correta. O espírito cívico e patriótico dos empreiteiros, então, fica realçado, e cai por terra o principal argumento dos defensores da lei que proíbe a contribuição de pessoas jurídicas para o financiamento de campanhas eleitorais.
Os empreiteiros são, de fato, bons companheiros que entenderam o valor superior do "projeto" petista e, cheios de amor para dar, aproveitaram que estavam dando e botaram no meio algum capilé. Não seriam movidos, portanto, pelo reles interesse material no contexto pós-eleições. Tal qual uma mulher apaixonada, dão de graça, sem qualquer expectativa quanto a benefícios futuros. Puro amor ou senso de cidadania e patriotismo, eis a verdade finalmente escarrada pelo Falcão.
Quem quiser receber dinheiro das empreiteiras deve fazer como o PT: apresentar aos empresários seu "projeto" que, se for bom para o país, certamente será acolhido e financiado.
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