A pelegada sindical, os grupos
de parasitas que gravitam em torno do PT, e seus mirmídones alojados em outros
partidecos, como é o caso do PC do B, passaram a exercitar uma das maiores
contradições que existem: o protesto a favor.
Afora a
graça intrínseca do evidente oxímoro, aqueles que se dispõem a fazer tal
loucura não se dão ao trabalho de ler as últimas pesquisas realizadas por
institutos sérios e tradicionais, como o Ibope e o Datafolha. Aliás, se
tivessem um mínimo de senso de realidade, nem precisariam consultar os fatos e os dados
disponíveis. Bastaria andar pelas ruas das cidades, fazer pouso em qualquer
botequim, ou estacionar nas filas dos hospitais, dos ônibus e da previdência
social e, então, apurar os ouvidos. Os resmungos explícitos de gente de todas
as idades, caso ajuntados, formariam um tsunami de reprovação a Dilma, ao PT e
a todos, direta ou indiretamente, ligados a tão esquisita criatura.
Considerando
a margem de erro da última pesquisa divulgada pelo Ibope (mais, ou menos, 2%),
dona Dilma estaria com um percentual de aprovação - 7% - na mesma ordem da
proporção dos comensais da orgia petista. Os parasitas (somados em todo o
Brasil) não ultrapassam esse número, 7%, o que dá respeitável credibilidade aos
números encontrados. Os mais de 90% restantes devem ser, por óbvio, compostos
pelos golpistas, pelas classes dominantes, pelos exploradores da mais-valia
alheia, enfim, por todos aqueles que “injustamente”, é bom reiterar,
obnubilados pelos sortilégios da "mídia", querem ficar livres da
madame.
Assim, em
pleno dia de trabalho, a pelintragem sindical que gosta de fazer tudo, menos trabalhar,
se propõe azucrinar a vida dos cidadãos ordeiros, marchando ao estilo dos
"camisas negras" de Mussolini - atochados de tubaína e de mortadela -
pelas ruas centrais das grandes cidades. Arriscam-se, contudo, a serem
"ovo-acionados" por aqueles que não suportam mais a situação
atual.
Respeitável
ministro do STJ acabou de traduzir o sentimento unânime dos brasileiros
honestos, que ainda os há: Basta! O Brasil se cansou de ser apunhalado pelas
costas por esse bando de vigaristas profissionais que dilapidam o país.
O povo
brasileiro deveria ser convocado para que, através de um plebiscito, decidisse
coletivamente sobre seu apoio, ou não, ao impeachment de dona Dilma. Isso, sim,
seria o puro exercício da democracia direta. As condições tecnológicas para
processar os resultados em curto espaço de tempo estão dadas. A sociedade está
politicamente mobilizada para decidir a respeito. Só aqueles vigaristas de
pendor totalitário, que gostam muito de falar em nome do povo, ficariam contra.
A vasta maioria, ao contrário deles, gostaria de opinar e de votar.
E se for
possível adicionar outra pergunta, ela seria absolutamente bem vinda: O povo
brasileiro apoiaria a criação de um “Tribunal de Nuremberg”, só para julgar os
crimes desses parasitas? Sim ou Não?
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