sábado, 16 de janeiro de 2016

Ministro Marco Aurélio não nega fogo


O ministro do STF Marco Aurélio Mello disse que o manifesto escrito pelos advogados que atuam na Lava-Jato enseja reflexão.

Segundo ele, o Brasil precisa buscar correção de rumos, mas desde que isso seja feito observando-se as garantias constitucionais.


Destacando que não poderia falar de forma concreta sobre o caso, uma vez que ainda não teve acesso aos autos, o ministro ponderou que, se os advogados chegaram ao ponto de soltar uma carta pública reclamando da condução das investigações é porque “algo deve estar discrepando do que normalmente se espera”.

O famoso magistrado (primo de Fernando Collor de Mello, quem o conduziu ao Supremo), nunca decepciona o Brasil. A expectativa a seu respeito prende-se apenas ao momento em que ele dirá mais uma de suas tolices. Qual jumento manhoso, sabe-se que vai escoucear ou morder, só não se sabe quando ou, então, ao estilo de Barbarícia, "como a uma tuba, à roda, sopros dando". 

Os maiores inimigos da Justiça não estão do lado de fora. Eles estão do lado de dentro. 

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