O ministro do STF Marco Aurélio Mello disse que o manifesto
escrito pelos advogados que atuam na Lava-Jato enseja reflexão.
Segundo
ele, o Brasil precisa buscar correção de rumos, mas desde que isso seja feito
observando-se as garantias constitucionais.
Destacando
que não poderia falar de forma concreta sobre o caso, uma vez que ainda não
teve acesso aos autos, o ministro ponderou que, se os advogados chegaram ao
ponto de soltar uma carta pública reclamando da condução das investigações é
porque “algo deve estar discrepando do que normalmente se espera”.
O famoso magistrado (primo de Fernando Collor de Mello, quem o conduziu ao Supremo), nunca decepciona o Brasil. A expectativa a seu respeito prende-se apenas ao momento em que ele dirá mais uma de suas tolices. Qual jumento manhoso, sabe-se que vai escoucear ou morder, só não se sabe quando ou, então, ao estilo de Barbarícia, "como a uma tuba, à roda, sopros dando".
Os maiores inimigos da Justiça não estão do lado de fora. Eles estão do lado de dentro.
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