terça-feira, 11 de agosto de 2015

O patético PC do B


A tigrada do PC do B acha, com alguma razão, que o Brasil é feito de babacas e desmemoriados. Resolveram (não é piada), organizar atos pela "legalidade e pela democracia", a fim de defender o moribundo governo Dilma, do qual são comensais e fiadores, aliás, mais caninamente fiéis que os próprios petistas. E que defesa da "legalidade e da democracia" é essa? 

O PC do B, sempre é bom relembrar, é o mesmo que tem a inaudita coragem de defender algumas das mais torpes ditaduras do mundo. A Coréia do Norte é seu ícone e seu modelo de sociedade. Quem se der ao trabalho de fazer uma rápida pesquisa pela internet verá que, até canibalismo vem sendo praticado naquelas terras bárbaras, governada por uma dinastia de malucos há quase setenta anos. 

O PC do B, evidentemente não poderia se comportar de outra maneira. Ele traz no seu DNA a comprovação de sua natureza. Na famigerada guerrilha do Araguaia, ali no início dos anos 70 do século passado, sob o comando de gente como José Genoíno (só podia ser), levaram para encontro com a morte um punhado de jovens absolutamente despreparados para sobreviver na selva e, ainda mais, sem adequada logística para sustentar operações militares guerrilheiras como pretendiam. O vício da representação presumida, do qual se achavam imbuídos, levou-os a uma aventura catastrófica, cujo preço é amplamente conhecido nos dias de hoje.

Os resultados concretos do projeto não poderiam ser diferentes dos obtidos, quando a tropa mambembe enfrentou a dura e profissional repressão do regime militar. Salvaram-se, escafedendo-se, como sempre acontece, alguns dos que comandavam o tropical exército brancaleônico dos comunistas do Brasil, deixando os demais incautos entregues à própria sorte. 

Não vale nem a pena qualquer referência adicional à estreiteza mental dos quadros partidários do PC do B, que pode ser avaliada pela compra - com cartão de crédito corporativo - de uma tapioca e um caldo de cana numa feira em Brasília, por parte de Orlando Silva, então ministro dos esportes. A despesa, certamente, não passaria de cinco reais. Qualquer pessoa traz no bolso quantia superior a esta. Mas o hábito, este tirano, como dizia Montaigne, levou Sua Excelência a sacar do bolso o cartão e exibi-lo triunfante a um bando de deslumbrados com a glória efêmera do poder.

Essa gente, agora, diz que quer defender a "legalidade e a democracia", metáfora para a manutenção na presidência de outra pacóvia, Dilma Rousseff, que se sair do PT é digna de adentrar nas fileiras repletas de corações valentes homiziados no velho partido de Stálin.   

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