Em reunião com um bando de pelegos em Brasília, dona Dilma disse, candidamente, que "se tornou uma pessoa melhor com o tempo". Atirou no que viu e matou o que não viu.
Tal verdade filosofal, talvez a única que ela tenha dito em toda sua vida, permite uma conclusão atroz. Se ela já é ruim, hoje, como seria, então, quarenta anos atrás? Isso supondo que ela melhorou, dado que não seria possível piorar.
As aventuras tresloucadas da madame, - quando ela estava na flor da idade, período em que leviandades são compreensíveis - vistas pelos olhos de hoje devem ter sido terríveis. Dona Dilma, segundo consta, era uma das comandantes de um dos grupos terroristas que operavam à época (cuidava da logística da turma).
Obviamente estavam fadados à derrota, quase que uma crônica de uma morte anunciada, tendo à cabeça uma criatura que não sabe nem falar. Tartamudeia. E a dona, tendo-se em alta conta como guerreira, ainda quer ser conhecida como "coração valente".
Alguém pode imaginar o que teria sido o Brasil se a obtusa dama, e seus cúmplices, tivessem ganhado a guerra de guerrilha nos anos setenta do século passado?
sábado, 15 de agosto de 2015
Dilma: Nefasta hoje, muito pior ontem
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