quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Dilma, a atleticana fake (*)


“Os clubes dão, eu acho, um sentido ético também para a vida na sociedade. Eles mostram que no esporte você tem que se esforçar. Sem trabalho ninguém consegue nada, sem o suor do rosto ninguém consegue nada. Primeira grande contribuição que clubes e esporte e atletas podem dar.
A segunda é que ninguém ganha sozinho, é preciso de equipe, é preciso que você tenha capacidade de construir uma equipe. E terceiro, que eu acho que também é algo fundamental, eu acho um sentido de honra e de respeito ao adversário que todo jogo de futebol, ele coloca na mesa quando, inclusive, tem aquela cena da troca de camisas entre dois clubes que acabaram de disputar renhidamente uma partida”.


Dilma Rousseff, internada por Celso Arnaldo durante reunião com atletas e dirigentes de clubes no Palácio do Planalto, trocando passes no meio de campo em dilmês-cabeça-de-bagre para tentar chutar sua definição revolucionária de futebol: é um esporte, é um esporte coletivo e é disputado entre duas equipes que em geral não se matam quando o jogo termina. (Augusto Nunes)

(*) Isso pode dar azar ao Galo. Toc, toc, toc.

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