domingo, 1 de maio de 2016

Dilma a pão e laranja


Acostumada há décadas com as mordomias de cargos públicos, dona Dilma não sai dos palácios desde os tempos em que Alceu Collares foi prefeito de Porto Alegre. Depois de ocupar cargos de primeiro escalão no governo estadual gaúcho, em mandatos do pedetista Collares, e do petista Olívio Dutra, a cortesã maior assentou a bunda em Brasília, a partir do primeiro governo Lula, em 2003. Lá aportou, lá ficou e de lá não quer sair, nem a fórceps. Planeja, mesmo, continuar no bem bom do palácio da Alvorada, enquanto o Senado não julgar definitivamente o seu impeachment. 

Pior: quer usar aviões, helicópteros e vastíssima coleção de áulicos para dar apoio à sabotagem, já iniciada, do futuro governo Temer. É um descaramento digno de dona de bordel. Se ela não quiser sair do Alvorada por bem, a solução é simples. Basta cortar a  luz, a água, o telefone, a internet, a despensa e a vigilância, e não pagar um tostão furado à famulagem petista que a cerca. 

Ela que vá baixar em outro centro. O povo brasileiro vai aplaudir o presidente Temer se tomar tais medidas. Dona Dilma, no entanto, pode, se afiliar ao MST ou ao MTST, e conseguir uma barraca de lona preta em alguma das ocupações, ou acampamentos, dessa turma de milicianos que tanto gostam dela. Quem sabe, ela não arruma até um novo namorado e vai ser feliz para sempre?  

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