segunda-feira, 21 de março de 2016

Garotinho e o partido da boquinha

Não vai ter golpe!


O ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, demonstrou possuir extraordinária sagacidade ao chamar o PT de "partido da boquinha". Síntese perfeita, porém, carente de atualização. O PT, de fato, é o partido da bocarra, conforme se pode atestar pelo volume de dinheiro saqueado das empresas públicas, inequivocamente demonstrado pela Operação Lava-Jato.  

É necessário esclarecer que essa gente não se tornou corrupta quando chegou ao poder. Eles já vinham se preparando, com enorme zelo, para o momento em que tivessem a posse da cornucópia federal. Saquearam entidades estudantis (onde ainda hoje se refestela o PC do B), associações comunitárias, ONG's e sindicatos no seu período de formação. 

Suspeita-se que, ainda no berçário, alguns deles, em manifestação de notável precocidade, já afanavam as chupetas dos coleguinhas (diga-se, em benefício desta parcela da tigrada, que tais habilidades só as possuíam os de DNA adequado). Há quem diga que tais especialistas formaram dentro do PT, entre tantas outras, a ala conhecida como "mãos de seda".

Garotinho, então, com seu olhar de águia, entendeu a natureza do PT. Anos depois, no julgamento do mensalão, o ministro Celso de Mello ratificou tal entendimento: tachou-o de "organização criminosa", em nada diferente do PCC e da Camorra, sociedades de celerados. Os pixulecos, essa graciosa contribuição linguística de um tal Vaccari (personagem que legitima a visão lombrosiana a respeito dos criminosos), é o instrumento peculiar dos petistas no seu fazer político. 

O mais incrível dessa matilha de predadores é a naturalidade com que agem. São como aqueles estupradores que, afora a ignomínia do ato, ainda cobram da vítima um pedido de desculpas por ficarem de costas para o tarado. Exigem, também, o devido silêncio posterior a respeito do fato. Que o diga o "menino do MEP", aquele que foi abusado por Lula nos poucos dias em que este ficou detido, em confortável alojamento com todas as mordomias e favores, pelo delegado Romeu Tuma, em anos já idos e vividos. 

O sátiro homossexual de Garanhuns, certamente, não papava só os meninos disponíveis. Também deve ter experimentado mulheres do PT, em vista do seu notável conhecimento, anunciado por gravações tornadas públicas, sobre a dureza ou moleza do grelo das dondocas. Sem esquecer, é claro, sua predileção, na ausência de coisa viva melhor, pelas cabritas confinadas no aprisco do vizinho, conforme ele próprio declarou em entrevista à Play Boy anos atrás.

A um cão sarnento, e seus mirmídones, está entregue o destino do Brasil, tendo como coadjuvante uma búlgara insana, síntese de todas as bizarrices acumuladas ao longo da história das estepes bárbaras da Ásia central. No clima de tomada da Bastilha que agita o povo brasileiro, só cabe lamentar a ausência da simbólica guilhotina saneadora.   

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