Nomes sociais: liberação geral
Os chamados GBLT defendem que seus membros possam usar seus nomes "sociais" nas escolas, ou onde mais queiram. Um travesti, por exemplo, se é conhecido como Sheila, que seja assim chamado e, não, pelo nome de batismo, como Rosenvaldo, por exemplo.
É uma demanda perfeitamente aceitável. Os demais poderiam usar, também, seus outros nomes "sociais", ou seja, pela forma como são conhecidos: Zé Guela, Tatu, Sacafundo, Tatarana, Pé de Ladrão, Muquiço, Pelé etc. A delirante imaginação popular - basta conferir os nomes e apelidos de jogadores de futebol, ou de colegas de infância - suportaria todos os desafios.
As listas de chamada escolar produziriam verdadeiras obras-primas de criatividade.
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