terça-feira, 14 de outubro de 2014

Cautela às oposições

Os petistas estão inquietos. Comportam-se como um formigueiro de lava-pés quando remexido. Farejam vagamente a derrota e se conduzem como os nazistas acoitados no último bunker, na reta final da segunda grande guerra: ordens disparatadas, fantasias sobre suas forças, senso extremado de onipotência e, sobretudo, a mentira permeando a tudo e a todos. Enquanto os fanáticos deliravam, a poucos quarteirões de distância, americanos, russos, ingleses e franceses preparavam a última cartada. 

Dona Dilma não suportará a derrota eleitoral. Talvez siga o mesmo caminho de Hitler. Antes, porém, pode deflagrar operações desesperadas ao estilo Estado Islâmico. Sua alma, nunca se deve esquecer, foi forjada no terrorismo. Essa gente, se não puder beber da água, ninguém se iluda: emporcalhará a fonte. Capacidade, estrutura e coragem para tal há de sobra. O estranho silêncio dos MST's da vida impõe cautela às oposições. 

As forças armadas e as polícias que se preparem. Respeito, escrúpulo e decência não fazem parte de todos os dicionários. A maneira como os petistas e seus sócios fatiaram e privatizaram a Petrobrás é sintomática. A carniça é grande e suculenta para ser assim abandonada sem mais nem menos. Eles não têm nenhum senso de limites. Como já foi dito alhures, a turma é composta de incapazes capazes de tudo. Ai de quem pensa que esse tipo de gente aceitará, com o devido fair play, a vitória dos que consideram inimigos. 

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