segunda-feira, 4 de abril de 2016

Votos contra o impeachment


Costumeiramente se diz que os deputados e senadores sofrem pressões daqueles que os financiaram. Se tal vínculo, de fato, se dá, talvez esteja aí a possibilidade de fazer carga contra os governistas velados ou explícitos, os que votarão a favor de dona Dilma ou aqueles que se omitirão de ir lá votar. 

Seria importante mapear os financiadores declarados e partir pra cima deles de maneira pública. Cobrar-lhes um posicionamento explícito frente aos parlamentares que eles ajudaram a eleger.

Descobrir as igrejas e os clubes que frequentam, a rua onde moram, os empreendimentos comerciais que possuem, as entidades de qualquer natureza das quais participem (associações, escolas, sindicatos, maçonaria etc.). Chamá-los aos brios, enfim, para que seus mais próximos ajudem a mostrar os males que a permanência de Dilma significa para o Brasil, e os impactos eleitorais que sofrerão se se posicionarem contra os seus próprios eleitores. 

Em suma, expandir para todos os lugares o "muro da vergonha". Um procedimento customizado, um "muro da vergonha" para cada um dos governistas ou daqueles que foram cooptados com cargos e benesses, reedição vergonhosa do mesmo sistema do mensalão.


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