quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Lacerdinhas, Amintinhas e dilmazicas

Oi, Dilma!


No período em que Carlos Lacerda foi governador da Guanabara e Amintas de Barros prefeito de Belo Horizonte, as árvores das vias públicas sofreram um ataque de pragas. Eram pequenas lagartas que caíam sobre os transeuntes e provocavam grande ardor nos olhos. A verve popular homenageou os então governador e prefeito dando seus nomes ao incômodo inseto: lacerdinhas e amintinhas. 

Agora, no decorrer dessa verdadeira pandemia provocada pelo mosquito Aedes Egypti (vetor de inúmeros malefícios), nada mais justa que laurear essa mulher estúpida que governa (?) o Brasil, dando à praga o nome de Zicadilma. 

Se na atualidade essa dona e seus seguidores fazem a merda que fazem, imagine-se o que seria do país se eles tivessem ganhado a guerrilha contra os militares quatro décadas atrás. Estaríamos, sem qualquer dúvida, no mesmo nível de Cuba, Coréia do Norte e algumas ditaduras primitivas da África negra. 

A Albânia, que a turma do PC do B chama de "farol do socialismo", parece que se safou da enrascada. As pavorosas damas que representam o PC do B no Congresso Nacional são a imagem viva do destino, até aqui postergado, a que estaríamos condenados caso tais malucos fossem vitoriosos naqueles tempos bicudos (quem duvidar, assista às sessões do Senado e Câmara dos Deputados, onde elas pontificam histericamente, com ou sem pretexto). Só a título de fantasia, suponha o cidadão acordar pela manhã e deparar-se com uma dessas criaturas a ronronar docemente a seu lado na cama. O suicídio será a mais forte das hipóteses de ação imediata. Outra possibilidade sensata é recorrer a um padre exorcista. Também pode-se levantar silenciosamente, vestir uma roupa qualquer e sair de casa em desabalada carreira.  

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