quarta-feira, 22 de julho de 2015

A crasse não tem classe


É o que dá a supressão da luta de classes. Por exemplo: desconhecer as cultura e moral próprias das diferentes classes. Digamos, oferecer acepipes papa fina para gente grossa - que arrota e peida durante a refeição - vai deixar, sempre, as piores impressões para todos.

Em e-mail datado de 2012, Marcelo Odebrecht confirma à mulher (Isabela) a presença de uma sindicalista (daquelas de calcanhar rachado, típicas do PT e do PC do B), num jantar em sua casa com a turma do petrolão. Inadvertidamente, Marcelo zombou da patroa enviando-lhe "saudações sindicais". O troco da dona encrenca foi na bucha:

- “Se sujar minha toalha de linho ou pedir marmitex… vou pirar. E ainda tenho que ouvir saudações sindicais?". 

- "Sim, amorzinho, tenha paciência", só estou brincando, disse Marcelo.

- "Não mereço”, suspirou Isabela, tendo engulho antecipado.


O patético episódio (um pouco floreado, mas a partir de fatos reais), faz lembrar outro em que Lula foi o principal protagonista. Há alguns anos, numa recepção patrocinada por Elizabeth II ao governante brasileiro, no castelo de Windsor, a única lembrança que o ex-presidente guardou do evento foi a possibilidade que ele teve de cagar no palácio da rainha. Uma glória suprema! Depois dizem que fazer reparos a essa gente é preconceito.

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