segunda-feira, 13 de abril de 2015

Batatinha quando nasce...(by João Paulo Cunha, o mensaleiro)

Quando não estão desviando recursos públicos, os petistas se metem a fazer poesia. É o caso do ex-deputado mensaleiro João Paulo Cunha. Se não tivesse sido condenado pelas roubalheiras do mensalão,  mereceria a prisão perpétua pela obra poética. Apreciem o exemplo abaixo:

"Do ovo um gosta da clara
O outro gosta da gema.
No amor um se declara
o outro vai ao cinema" 

(João Paulo Cunha, Quatro & outras lembranças)

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