segunda-feira, 11 de maio de 2009

(Segunda parte) INCIVILIDADE COMO BARÔMETRO DA DETERIORAÇÃO SOCIAL - Robert Moffat (Professor da Faculdade de Direito de Levin, Gainesville, Flórida)

Os perigos da repudiação[41]

A convicção da Senhorita Bons Modos é percebida ainda mais intensamente nas palavras do colunista William Raspberry, que acredita devermos diminuir nosso pronto expediente de partir para a briga, qualquer que seja a arena da discordância, social ou política.

Segundo ele "Ativistas sociais não apenas discordam de seus opositores. Eles falam e agem como se seus oponentes fossem a personificação do mal: racistas, machistas, escroques neo-liberais, tagarelas de psicosandices... Tais ativistas querem fazer crer que nosso mundo é dividido entre indiferentes assassinos de crianças e adoradores de fetos."

Teriam essas incivilidades custos profundos? Raspberry acredita que sim e diz:

"Estarei sugerindo aqui que a incivilidade habitual deve levar parte da culpa pelas mortes de crianças nas escolas? Em uma palavra, sim. Eu estou afirmando que a atitude irascível dos adultos – desde a intemperança entre políticos até os ataques de fúria no trânsito – podem envenenar nossa atmosfera cívica e social."

Em outras palavras, ele vê a galopante incivilidade de nossa vida política e social como criadora de um ambiente no qual, ocasionalmente, um garoto de 8a série vai absorver o espírito violento da retórica que permeia a sociedade:

"Em nossas vidas políticas e sociais, temos nos comportado como se fosse um vale tudo, ou seja, desde que as coisas se encaixem a nosso favor, está tudo bem. E ficamos sempre surpresos quando nossos filhos demonstram ser, eles mesmos, gozadores desalmados, maus perdedores, maus vencedores, cretinos auto-centrados e, ocasionalmente, assassinos."[42]

Essa associação parece ser muito exagerada para que se acredite nela? Bem, nós não parecemos ter problemas para aceitar que crianças em idade escolar sejam capazes de aprender atos de violência com seus pais em outros lugares do mundo – lugares obviamente mais problemáticos do que os EUA: jovens nos exércitos da África, militantes muçulmanos em muitos locais, crianças recrutadas pelos Tâmeis do Sri Lanka, além de atividades terroristas na Irlanda do Norte, em Israel, na Argélia etc.[43] De fato, as Nações Unidas agora alegam que “mais de 300.000 meninos e meninas, abaixo de 18 anos, estão envolvidos em lutas armadas em mais de 30 países”.[44] Não parece existir uma razão óbvia do porquê deveríamos acreditar que nossos jovens estão imunes à cultura do ódio e da violência.

Egoísmo e Intitulação

O colunista Leonard Pitts oferece uma teoria um pouco diferente, mas complementar da questão. Ele conclui que jovens violentos são, simplesmente, pragas mimadas: “Mimadas no sentido de que eles vivem vidas de intitulação, seus pensamentos girando em torno de si mesmos – seus problemas, seus desejos, suas necessidades, suas gratificações”. Pitts acha que a raiz do problema é o umbigocentrismo: “Os jovens não conseguem enxergar, nem se comprometer, com nada que vá além das fronteiras de suas próprias vidas. Por isso, não podem nem começar a respeitar as necessidades, ou os sentimentos, dos outros”. E ele vê esse fenômeno como sendo de natureza social: “Ser mimado é a ânsia de todos os americanos. Nossa cultura celebra as aquisições e trata do auto-interesse como sendo o único assunto que realmente importa”.[45]
Pitts parece ter razão ao distinguir o isolamento social do galopante individualismo – aquele, o verdadeiro culpado pelo crescimento das patologias sociais que estamos vivenciando. Num recente e compreensivo estudo acerca dos padrões de violência nas escolas, o FBI mostrou que adolescentes problemáticos são “deixados de fora de grupos e pares”. Entre os traços de personalidade indicadores de alto risco estão: “poucas habilidades para competir, sinais de depressão, alienação, narcisismo”.[46] O problema do egoísmo não está restrito aos assassinos nos pátios escolares. Ele floresce em todo o caminho que vai até o alto da pirâmide social. William Raspberry pega como exemplos da falta de simpatia, o ex-técnico de basquete do Indiana Pacers, Bobby Knight, e as jogadoras de tênis Venus e Serena Williams.[47]

Para ver em ação o egoísmo levado ao extremo, talvez não haja melhor exemplo do que as atividades extra-curriculares do ex-presidente Bill Clinton. A resposta que ele providenciou para as críticas sobre suas falhas em dizer a verdade, foi uma desculpa que pareceu muito mais enraivecida do que sincera. Nós nunca saberemos se alguma sanção mais apropriada – desde que fosse diferente de um impeachment – poderia ter sido aplicada devido ao egoísmo dos Republicanos do Congresso – que bloquearam inteiramente a possibilidade de qualquer acordo. A confusão ilustra bem uma observação de Alexis de Tocqueville sobre “as insidiosas maneiras pelas quais o egoísmo, o individualismo e o narcisismo destroem as condições que tornam possível uma vida compartilhada”.[48]

As ações descuidadas de Clinton foram produto de seu total auto-centrismo. Não seria razoável esperar que, de repente, ele se tornasse capaz de transcender seu comportamento umbigocêntrico. O mesmo pode ser dito em respeito da posição dos representantes Republicanos do Congresso. É comum ouvirmos dizer que uma sociedade tem os líderes que merece. Podemos presumir, então, que Clinton e o Congresso foram os líderes ideais de uma sociedade umbigocêntrica, os líderes de pessoas que estão tão envoltas e preocupadas com seus próprios interesses egoístas quanto se pode imaginar. Se estivermos todos querendo abandonar os laços sociais que regulam nossa auto-indulgência, deveremos aceitar a conseqüência desse ato, qual seja, a deterioração do tecido social.

Solidariedade em meio à adversidade

Através da História as pessoas têm sobrevivido, a maior parte do tempo, aos enormes desafios que são as guerras, a fome, as doenças e calamidades similares. Também pela maior parte do tempo, essas tragédias ajudaram as pessoas a descobrir um profundo senso de comunidade devido à sua mútua necessidade de ajuda. Nós temos uma idéia muito pequena desse senso de comunidade em face dos desastres advindos de experiências passadas – tal como as inundações de 1977 que destruíram a maior parte de Grand Forks, na Dakota do Norte, ou os terríveis incêndios florestais na Flórida, durante o verão de 1998.

Mas nos Estados Unidos, e também em outras nações industrializadas, nós não mais enfrentamos tais desafios numa ampla escala social. Apesar das temporárias flutuações nos níveis de assistência ao público, ao longo dos anos o estado do bem-estar social fez com que a maior parte da população que ainda enfrenta os sérios desafios da sobrevivência, tanto econômica quanto física, ficasse ilhada nesses países – ao contrário da maioria da população mundial, pois que esta ainda lida com aqueles problemas. O estado provedor fez mais do que isso: ele reduziu substancialmente o papel da caridade privada em nossas comunidades. Conseqüentemente, os cidadãos privados têm cada vez menos ocasiões para construir uma interação, com base na solidariedade, com os membros menos afortunados dessa mesma sociedade.[49] As atividades caritativas da minoria de cidadãos mais prósperos – praticadas como base de construção da comunidade – foram substituídas, pelo governo, por um isolamento impessoal e profissionalizado dessas pessoas do restante dos membros da sociedade. Esse distanciamento social torna mais fácil de se protestar contra os programas de assistência governamental. E mesmo os programas de benefícios das empresas têm se tornado alvo constante das resoluções dos acionistas.[50]

Alguns empresários têm, até mesmo, sentido a necessidade de pressionar seus empregados a doarem os bônus de Natal[51] para a caridade.[52] Com o advento da internet, porém, as doações ficaram ainda mais remotas – do objeto da caridade –, pois agora é possível doar dinheiro sem um custo pessoal direto, já que a loja de onde se faz a compra online vai pagar o pato por todos.[53]

Nós não devemos ignorar a possibilidade de que a perda para o outro lado envolvido na questão pode ser igualm5ente significante. Pessoas que recebem ajuda na forma de caridade são tipicamente agradecidas. Aqueles que recebem benefícios do governo começam, facilmente, a ver esse fato como um direito instituído. Porém, tais “benefícios” vêm de fontes várias além do governo. Daí que a atitude de “intitulação” se estende até mesmo para dentro das relações familiares. E, sem dúvida, de acordo com a Senhorita Bons Modos, hoje em dia a configuração mental das pessoas está tão voltada para o anti-social – tendo se tornada tão extensa – que em alguns casos os filhos, ingratos, se tornaram “topetudos, ignorantes, cruéis, egoístas e ambiciosos”.[54] Ao triunfar o egoísmo, tanto beneficiadores quanto beneficiados estão libertos dos fortes laços sociais da caridade e da gratidão.

Portanto, aqueles que certa vez buscaram dar um sentido para suas vidas na atividade beneficente, agora estarão livres para buscar gratificações advindas dos desejos mais caprichosos. No lugar das adversidades, hoje enfrentamos os múltiplos desafios da prosperidade. O que importa é saber que as evidências dão suporte à proposição de que a adversidade tender a encorajar a construção de comunidades, enquanto que a prosperidade parece descambar para a busca de gratificações egoístas. Essa busca é protagonizada por indivíduos isolados uns dos outros, justamente, devido aos seus egoísmos. Nossa riqueza, sempre em crescimento, combinada com a ausência de verdadeiros desafios, tem gerado um fenômeno social que as análises históricas do futuro poderão revelar como sendo, alarmantemente, parecidas com as condições sociais de outros impérios do passado. Mutatis mutandis, também eram impérios muito bem-sucedidos, mas, durante o começo de seus declínios, eram alienados e inconscientes de que marchavam em direção ao abismo.

Anomia em meio à riqueza

O século que ora finda tem sido caracterizado (nas nações industrializadas) por uma prosperidade enorme e sem precedentes, bem como pelo florescimento do individualismo que essa prosperidade alimenta. No começo do século XX esse panorama preocupava a Emile Durkheim, tendo ele previsto o desmantelamento da sociedade numa anomia, caso a solidariedade, que gera a coesão social, fosse perdida.[55] Ele percebia que a coesão social é baseada numa participação na consciência coletiva, e esta é a moralidade comum que une toda a sociedade. Traduzindo para os termos da nossa discussão, a consciência coletiva significa que a adesão aos laços sociais é refletida na civilidade da sociedade. Ao mesmo tempo, incivilidade é uma indicação de anomia. Indivíduos bem-sucedidos que tenham perdido os limites morais impostos pela sociedade – a fim de manterem sua força – não hesitam em demonstrar sua incivilidade para com os outros. Digby Anderson vê a ameaça à civilidade nascendo destes “outros bárbaros: relativizadores, autodeferentes, narcisistas e igualitários que agora queimam as cidades”.[56]

Na verdade, um estudo recente indica que pessoas excessivamente umbigocêntricas são as mais agressivas quando criticadas. O estudo conclui que “os narcisistas querem, principalmente, punir ou destruir alguém que tenha ameaçado suas altamente favoráveis impressões de si mesmos.”[57] Por que tais egoístas deveriam se importar com os outros no mínimo que fosse? Seu único motivo seria porque os outros poderiam ser usados para ajudá-los a atingir seus próprios objetivos egoístas. Portanto, a civilidade é um indicador importante da saúde de uma sociedade. A incivilidade pode, da mesma forma, indicar um declínio social. Levada às últimas conseqüências, ela não significa outra coisa se não a destruição da sociedade.

Numa perspectiva durkheimniana, agora é possível de se ver quão pálidos são os efeitos da incivilidade, apresentados na primeira seção, em comparação com os verdadeiros custos que ela pode acarretar: a perda da coesão social que é, também, a raiz da causa social de nossa burguesia incivilizada. Civilidade é a moralidade durkheimniana, ou seja, uma adesão aos laços sociais. Incivilidade é o seu oposto, a anomia, a perda dos limites daqueles laços sociais. Tal perda significa que a sociedade perdeu sua coesão. E, uma vez que a coesão é o cimento que mantém a sociedade unida, a presença dessa anomia é, em si mesma, um barômetro da deterioração social.

Notas e referências

[41] N. do T.: Repudição (repudiation) pode ser lido como o termo técnico que significa uma forma de ataque a um sistema informatizado. Basicamente, consiste no usuário dizer "Não fui eu!". A "versão web service" deste ataque é bem simples: você expõe um serviço da sua empresa via web service. O seu cliente chama o web service fazendo com que a sua empresa realize um trabalho em benefício dele, e na hora de apresentar a fatura, você ouve "Mas não fui eu!".
[42] William Raspberry, "How to Handle These Toxins in America's Social Atmosphere?" Gainesville Sun.
[43] N. do T.: Nessa lista bem poderiam ser incluídos os meninos do tráfico de qualquer morro brasileiro.
[44] Dilshika Jayamaha, "Rebels Sell Belief that Pain Brings Liberation," Gainesville Sun 10 Sept. 2000: 6A (The Associated Press; the report is "Close-up: Child soldiers")
[45] Leonard Pitts, "What Is It That Drives Kids Today to Commit Such Violent Acts?" Gainesville Sun 16 July 1998.
[46] "FBI Releases Model of School Shooters," Gainesville Sun 7 Sept. 2000: 3A (The Associated Press).
[47] William Raspberry, "Graciousness Is a Quality Some of Us Surely Could Use," Gainesville Sun 15 Sept. 2000.
[48] See Rochelle Gurstein, "The Tender Democrat," New Republic, 5 Oct. 1998: 41 (reviewing Stephen Carter, n. 2).
[49] See, e.g., the dramatic statistics presented in Charles Murray, In Pursuit: Of Happiness and Good Government
[50] E.g., The Pfizer Corporation 1999 Annual Meeting Shareholder Proxy Solicitation Statements V-15-16: "Item 5 -- Shareholder Proposal Relating to Charitable Contributions."
[51] N. do T.: O que lá eles chamam de Christmas Gift Certificate seria chamado, aqui no Brasil, de 13º salário.
[52] "Dear Abby," Gainesville Sun 27 Jan. 2000: 2D.
[53] "Online Shoppers are Helping Charities with Purchases," Gainesville Sun 4 Jan. 2000: 5A (The Associated Press).
[54] Judith Martin, "Miss Manners: Children Never Learned to Express Gratitude," Gainesville Sun 3 Jan. 2000: WorkLife 12 (The Washington Post).
[55] Emile Durkheim, Suicide, ed. George Simpson, tr. John A. Spaulding and George Simpson (Glencoe, IL: Free Press, 1951) 241-76.
[56] Digby Anderson, "Civility Under Siege," Wall Street Journal 2 Oct. 1998: W14. Florida Philosophical Review.
[57] Brad Bushman and Roy Baumeister, "Threatened Egotism, Narcissism, Self-Esteem, and Direct and Displaced Aggression: Does Self-Love or Self-Hate Lead to Violence?" Journal of Personality and Social Psychology 75 (1998): 227. Florida Philosophical Review Volume I, Issue 1, Summer 2001 76
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(Traduzido por José Miguel Teixeira de Carvalho)

Um comentário:

Miguel disse...

Olha, muito grato por ter indicando o crédito pela tradução do artigo. Mas, que fique bem claro, ela ainda é uma proto-tradução (não sei se o uso do hífen está correto... Maldito acordo ortográfico! Ops, lá se foi minha civilidade...)

Vou trabalhar o texto para melhorá-lo e, quando estiver pronto, você poderá postar novamente, ok?

Miguel