"Fascistas
têm de morrer, um a um, e me inscrevo para essa missão", escreveu bem
assim a professora e doutora Rejane Barreto Jardim, coordenadora do Laboratório
de Estudos Feministas da Ufpel, Pelotas, RS. A Ufpel é pública, mantida com
dinheiro dos contribuintes, o que quer dizer que nós pagamos os salários de
Rejane para que ela nos ameace de morte. Ela também é professora de História
Medieval.
"Morte aos fascistas !", apela aos seus correligionários lulopetistas a
doce professora Regina, ao se referir a todos os patriotas brasileiros que defendem
a prisão do réu condenado por corrupção Lula da Silva. O Estado Islâmico já tem quem o represente no Brasil.
Leitores que acompanham os posts de Rejane Barreto Jardim,
compartilharam do discurso de ódio, sobretudo quando ela escreve:
- Meu ódio é revolucionário e é ódio de classe, sim. Odeio burguês. E
você, cuide-se para saber de que lado está".
Obs: Marilena Chauí também odeia a classe média...
Perto de tais senhoras, Jair Bolsonaro é apenas um bom samaritano. Aliás, ai do Bolsonaro se ousasse se expressar de tal maneira.
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