A escrotice de Lula com as mulheres (de qualquer cor) também é notória. Curioso que havendo ministério devotado aos direitos humanos a aos assuntos das mulheres, a ministra responsável pouco se lixe para tais fatos. Coisa de fâmulos, certamente, que só devem aplaudir e consentir com o patrão truculento, independentemente do que ele faça.
Ou, então, tudo se origina do arraigado costume machista, nascido na Casa Grande para regular as relações com a Senzala, impondo à ministra a conduta, ou o papel, tradicionalmente esperado de mucama: cabeça baixa e sorrisinho amarelo de quem sabe poder tomar um croque, ou beliscão de padre, se ousar outra atitude.
Pior, pode ser privada de conceber um filho do Sinhô, mecanismo perfeito de lavar a mácula negra da descendência, através de numerosas barrigadas de mulatos, embriões de sucessivas gerações de morenos cada vez mais claros.
O texto abaixo, do jornalista Reinaldo Azevedo, mostra à perfeição alguns dos traços que compõem a persona de Lula da Silva, o maior cafajeste que já dirigiu o Brasil em toda sua história. Indiretamente diz bastante, também, sobre a famulagem subserviente, dos que só andam de cabeça em pé para melhor exibirem entre si o próprio nariz marrom.
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"Que Lula seja asqueroso no trato com
subordinados, incluindo Dilma Rousseff, fica evidente. A sua impaciência se
traduz até nos “alôs”. O único que fala com ele com alguma altivez é Vagner
Freitas, presidente da CUT. Coisa de sindicalistas. Todos os outros se
expressam pra dentro e o chamam de “chefe”.
E não há dúvida de que ele é mesmo chefe de uma organização.
A tradição da qual provem Lula não vê a mulher com bons olhos.
Numa entrevista à revista Playboy, em 1979, o ainda apenas sindicalista Lula
confessou que usava seu cargo na área previdenciária do Sindicato dos
Metalúrgicos de São Bernardo para pegar as “viuvinhas” dos companheiros mortos.
Diz lá uma frase emblemática sobre o sexo feminino: “O problema de mulher é
você conseguir pegar na mão. Pegou na mão…”, tá fotografada!
Num de seus edificantes diálogos com Dilma, Lula reclama do
mandado de busca e apreensão na casa de Clara Ant, diretora do instituto que
leva seu nome, nestes termos:
LULA: Foram na casa do Paulo Okamotto (presidente do
Instituto Lula), e na casa da Clara Ant. A Clara tava dormindo sozinha, quando
entrou (sic) cinco homens lá dentro. Ela pensou que era um presente de Deus. E,
oh depcepção, era a Polícia Federal.
DILMA: Ela pensou que fosse um presente de Deus? (risos)
Esse é Lula! Ah, ele está só
brincando… Não que este pudesse, mas imagino o barulho que as feminázis não
estariam fazendo se fosse FHC. Essas pilantras obrigaram Fernanda Torres a se
ajoelhar no milho só porque ela ousou dizer que não via crime numa cantada.
Lula está brincando? Ele não
brincava quando pegava as viuvinhas, quando dizia que pegar na mão de uma
mulher dá ao homem o direito de levar o resto, quando confessou que conheceu
primeiro o sogro de Marisa e logo pensou: “Vou papar a nora desse velho”. Há mais.
Numa outra conversa com Paulo
Vannuchi, que foi secretário nacional de Direitos Humanos (!!!), Lula quer que
as mulheres do partido partam pra cima de um procurador de Rondônia. Trata-se
de Douglas Kirchner, que investiga se o ex-presidente praticou tráfico de
influência na sua relação com a Odebrecht. E então ele diz:
Lula: Nós vamos pegar esse de Rondônia agora e vamos botar a Fátima
Bezerra e a Maria do Rosário em cima dele.
Vannuchi: Isso mesmo.
Lula: Sabe, porque… até a Clara Ant (…) porque fica procurando o que
fazer. Faz um movimento da mulher contra esse filho da puta. Porque ele batia
na mulher, levava ela pro culto, deixava ela se fuder, dava chibatada nela.
Cadê as mulheres de grelo duro do nosso partido?
Ah, sim, claro! Como não observar que Lula, o machão que não foi
eleito por ninguém, deu um golpe e tomou a Presidência de Dilma, a primeira
mulher eleita para o cargo?".
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