quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Lula aos setenta anos

Amigos de Lula (amigos da onça, isso sim) se cotizaram para lhe dar um presente de aniversário pelos seus 70 anos. Se esqueceram somente de enfeitar a tornozeleira com o escudo do Timão. Ainda há tempo. Já a graciosa meia de renda foi escolha da Rose. Muito catita.






Alguém deveria lhe dar também "O direito à preguiça", panfleto escrito no século XIX por Paul Lafargue (mulato martinicano bon vivant, ativista profissional como se diz hoje e, além do mais, genro de Karl Marx, casado com Laura). 

Lafargue, aliás, é o patrono espiritual desse bando de vagabundos que vive de saquear o erário. O título da obra ao menos vai agradar o aniversariante, mesmo que não a leia. 

A mais sugestiva das opiniões do proto-Favre (Luis Favre - franco/argentino - é o gigolô contemporâneo que vive de parasitar mulheres ricas e mal amadas), é aquela referente ao que fazer quando se atinge os 70 anos. Existe tradução portuguesa da antiga editora Kairós.

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