terça-feira, 27 de outubro de 2015

Juiz Moro faz escola: o exemplo positivo (O Antagonista)


Dois meses atrás, a juíza Célia Regina Ody Bernardes, que autorizou a busca no escritório de Lulinhazinho - e foi elogiada por Sergio Moro -, proibiu a Procuradoria da República de adquirir passagens aéreas em classe executiva nos voos internacionais.

Ela disse:
"O ato normativo impugnado é expressão do mais arcaico patrimonialismo, da privatização dos lucros e da socialização dos prejuízos, bem como da repugnante prática da autoconcessão de privilégios por parte das castas burocráticas às custas dos cidadãos pagadores de tributos. A parte autora tem razão quando afirma que os recursos utilizados para o pagamento de tal mordomia serão providos, de fato, pela população".
Lula se danou.
Ele deu o azar de encontrar à sua frente uma juíza que combate tudo o que ele representa: o mais arcaico patrimonialismo, a privatização dos lucros, a socialização dos prejuízos e a repugnante prática da autoconcessão de privilégios por parte das castas às custas dos cidadãos pagadores de tributos.

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