sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Não há o que temer: Temer presidente

O caminho é Temer









Mais uma vez, repita-se: o modelo a ser seguido para o Brasil ficar livre da canalha petista é fazer Michel Temer presidente, tal qual aconteceu com o presidente Itamar, na sucessão de Collor.

Para os petistas, a única chance de ainda manterem - vá lá, custa pouco a concessão - umas boquinhas naqueles ditos ministérios das mulheres e dos afrodescendentes, por exemplo, é o harakiri da madame. Se ela só renunciar, para onde ela iria depois? Para Cuba? Para a Venezuela? Para o Sudão, do norte ou do sul? Nem esse tipo de país iria aceitar tal estrovenga. 

Uma saída dramática criaria uma comoção popular, e criaria um clima que poderia salvar alguma coisa para os petistas, num hipotético governo de conciliação e salvação nacional. Em homenagem perpétua à obra da tia velha, seria erguido um monumento à mandioca, no centro da praça dos Três Poderes, para que os brasileiros se lembrem sempre dos acontecimentos contemporâneos e nunca mais cometam o mesmo erro.

Um comentário:

Adriano Drumond disse...

Prof. Antônio,

poderíamos pensar que esta segunda gestão presidencial da sra. Dilma Rousseff seja uma versão nacional e estendida da Queda do Muro de Berlim (1989), no sentido de marcar uma contundente decepção com governos de esquerda no Brasil e reforço na credibilidade do ideário liberal?

Grande abraço! E eternas saudades de suas aulas nos idos de 2002.