domingo, 11 de julho de 2010

Lição de História: classe é classe

“Entre os anos 20 e 30, quando a gente teve a Semana de Arte Moderna, o Brasil cumeçô (SIC) a se pensar como país, depois houve a Revolução de 30, saiu da República Velha, depois, ali no final dos anos 50 e nos anos 60, teve Brasília, a bossa nova, o cinema novo, toda também uma discussão sobre os caminhos no futuro do país, , a discussão sobre a identidade. Acho que nós vivemo (SIC) um momento igual”.


(Transcrição fiel de lição de história de Dona Dilma, durante encontro com dondocas do Rio de Janeiro, em casa de Lily Marinho - viúva de Roberto Marinho, fundador da rede Globo - envergonhando os professores que teve ao longo da vida. Antes do pronunciamento mandou Jandira Feghalli, acólita do PC do B que a acompanhava no regabofe, tomar a taça de champagne que lhe fora oferecida alegando não querer ficar "gorda como um boi").

Dona Dilma é a postulante oficial a governar o Brasil. Nunca antes na história deste país houve uma candidatura mais patética; nem as de Antônio Pedreira, Marronzinho, Enéas e outros se comparam à dela. Ao menos para nos divertir, a madame poderia cantar com Jorge Veiga (Café Soçaite):

"Doutor em anedotas e em champanhotas,

estou acontecendo no café soçaite.

Só digo “a chanté”,

muito merci all right,

troquei a luz do dia pela luz da light".

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