quinta-feira, 29 de março de 2018

A violência e o PT


As campanhas eleitorais do PT e seus puxadinhos - PC do B, PSOL e outros menos votados - possuem u'a marca em comum: a violência, verbal, física ou ambas ao mesmo tempo. E não só para eleições gerais como, também, em disputas sindicais, em entidades estudantis e outras mais. Pode-se, mesmo, sem macular a história dessa gente, dizer que a violência está no DNA do petismo. É um traço totalitário inerente à sua natureza mais profunda. Sua matriz se encontra no comunismo, tal qual foi entendido por Marx, Lenine e Stalin e que, depois, foi incorporado pelo fascismo e pelo nazismo. O comunismo, de fato, antecede historicamente a defesa e a prática da violência como estratégia política. Apenas para recordar, a revolução comunista russa se deu em 1917; já o fascismo italiano se fez vitorioso em 1922 e a subida dos nazistas ao poder, na Alemanha, só viria a ocorrer em 1933.

As afinidades programáticas do comunismo com o fascismo e o nazismo são, portanto, bem conhecidas. A grande pensadora judia Hannah Arendt demonstrou exaustivamente tais fatos em seu precioso estudo As origens do totalitarismo. Não há como ignorá-lo nem dele divergir. 

O petismo já foi identificado como manifestação tardia do comunismo (essencialmente totalitário, repita-se), na periferia do mundo ocidental. O curioso é que tenha sobrevivido até o presente momento, apesar da ruptura do bloco soviético. Com o desmonte dos regimes ideologicamente vinculados à antiga União Soviética, restou ao PT e seus asseclas o culto nostálgico de países e lideranças ditatoriais ainda existentes em pouquíssimos lugares do planeta, como é o caso de Cuba, Coreia do Norte, satrapias africanas e, em menor escala de intensidade, a China, expressão suprema do capitalismo de estado totalitário. 

Chega a ser patético que um dos mais trêfegos puxadinhos do PT - o PC do B - ainda mantenha um culto quase que religioso ao grande irmão da Coreia do Norte, uma das excrescência mais notáveis do largo portfólio de devoções dessa gente. Cabe rememorar, nem que seja para indicar o grau de insanidade desses comunistas um tanto abilolados, a maneira como se referiam à balcânica Albânia (sociedade tribal de criadores de cabras), e a seu líder Enver Hoxa: o farol do socialismo! Deve existir alhures alguém que consiga explicar tal subserviência. Talvez a psicanálise ofereça algum recurso para tal. Afinal de contas, chamar os líderes de "grande timoneiro", "inefável irmão", "maravilhoso e sábio condutor", "painho de Garanhuns" e outras denominações mais para o ridículo do que para o cômico, deve ter algum fundamento teratológico. Talvez, quem sabe, uma resultante da ausência do pai na constelação familiar. A bastardia materialmente real se superaria com a figura de um Grande Pai simbólico. Num país como o Brasil, em que ao menos 40% das famílias são chefiadas por mulheres, a presença do pai é desejada  como nunca se viu antes na história brasileira.  

Nenhum comentário: