sexta-feira, 27 de maio de 2016

Na caverna de Ali Babá e a solidariedade


Segundo informou a VEJA, o ministro Herman Benjamin, do STJ, homologou a delação premiada do empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, na Operação Acrônimo, que investiga propina na campanha do governador de Minas, Fernando Pimentel (PT).
Ele implica 20 empresas e enterra de vez o amigo Pimentel e a mulher, Carolina.
Entre as empresas acusadas de pagar propina estão JHSF, do ramo imobiliário, OAS, Braskem, Qualicorp e as agências de publicidade Pepper e Propeg. Roberto Pagliuso, advogado de Bené, não confirma as informações.

Pelo sistema difundido de delação premiada pode-se concluir que na caverna de Ali Babá não há mais solidariedade. O butim é dividido aos tapas com armas na mão, tudo na base de cada um por si e Deus por todos.


Reunião no palácio da Liberdade

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