segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Quem Deus perdere vult, prius dementat


“A quem Deus quer perder, primeiro tira-lhe o juízo". Este antigo provérbio se aplica à perfeição ao caso de dona Dilma, a louca do Planalto. A maior e mais significativa parcela da população brasileira já percebeu que a madame parece estar endemoniada. 

É bem verdade que se poderia dizer que haveria método nessa loucura. Não faltaria a ainda presidente da república um alto grau de competência política. Seu apego ao trono, e a refinada percepção dos rapapés e intrigas que permeiam os corredores dos centros de poder, fazem dela qual uma peça viva (quase que de valor arqueológico), do mobiliário de antigos palácios, talvez um urinol ou penico, para ser coerente com os atos dessa reencarnação de dona Maria, mãe de D. João VI, notória pelo espírito perturbado: a cagadas feitas ontem sucedem-se novas cagadas, volumosas, espetaculosas, uma após outra, interminavelmente. 

Penicos, esclareça-se, sempre jazem impávidos debaixo das camas, quaisquer que sejam os ocupantes destas. Resistem, porém, a sair do lugar onde jazem. Julgam-se peças imprescindíveis e inamovíveis na coreografia do poder. A peniquíssima dama, no entanto, não deve ter compreendido, ainda, que uma limpeza em regra do mobiliário (exigência dos novos tempos), destina ao lixo alguns de seus componentes, como o penico, que nos monturos há muito já deveria estar repousando. Para satisfação do povo brasileiro, o mordomo já se aproxima para iniciar a reforma.   

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