terça-feira, 21 de outubro de 2014

Lula e Dilma

Acuse os outros daquilo que você mesmo faz, eis a lição leninista cumprida com rigor por Lula e Dilma. Um vulgar cachaceiro chegado ao bestialismo se considera, agora, juiz do pensamento e da conduta alheios. A imagem abaixo mostra-o escornado após alguma farra.



Outra mais é quase que definitiva na sua expressividade, dispensando acréscimos à sua foto-biografia.



A última piada, de mau gosto, é evidente, foi Lula tachar os tucanos de nazistas durante comício em Pernambuco. Logo ele, que declarou em entrevista à Playboy que era admirador de Hitler. As obscenidades, pelo visto, estão mais presentes em sua língua que a própria saliva. Ninguém, por óbvio, se espantou minimamente com o vomitado. Dali só sai lixo. A outra, coitada, não passa de emanação tardia do stalinismo rombudo que aqui brotou e vicejou com gosto, desde o primeiro quartel do século XX. Ao que parece, também é chegada numa marafa, conforme se vê ao lado, saindo de farra promovida em Lisboa. Os olhos inchados carecem de explicação. O guarda costa parece ser o mesmo que atendia ao Inácio, certamente por experiência.


Enfiada em sua indumentária de campanha - quase sempre com ridículo paletozinho vermelho, daqueles de cagar em pé - quando não está emburrada, está com aquele sorriso paralisado, imóvel, talvez por excesso de botox. Se fosse possível um cruzamento entre ambos (vá lá a fantasia perversa), a cria resultante seria destinada, sem nenhuma dúvida, a algum circo de horrores, repleto de monstruosidades.      
Esse tipo de gente tem a capacidade de suscitar às suas vítimas, não só um horror espiritual e intelectual mas, também, um horror epidérmico e orgânico. 

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