sábado, 2 de abril de 2016
Fazer um barroso
Depois de assistir às últimas presepadas do histriônico ministro Marco Aurélio, do STF, alguns reagem dizendo:
"Com licença. Já vou ali, atrás da bananeira, fazer um barroso".
A compostura imaginada para julgadores tão poderosos acoberta apenas alguns magistrados isoladamente. Ela nunca foi o forte dos tribunais superiores. Nossa história, aliás, é pródiga de exemplos. Das burocracias do Estado brasileiro, o judiciário é o mais nefasto de todas elas.
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